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Hogwarts, Outra História: Capítulo 17




A punição de Tiago não foi nenhum fim de mundo, ele apenas foi proibido de ir pra Hogsmeade nos últimos passeios do ano letivo – e nenhum ponto foi tirado de Sonserina, o que pelos cálculos de Tiago seria o bastante para levarem a Taça das Casas, logo ir para Hogsmeade era o de menos, e além do mais precisava estudar para os exames finais, não estava com tempo pra diversão mesmo.
Na véspera do início dos exames finais, Tiago já não tinha ânimo para estudar, até por que já tinha revisado a matéria toda, e poderia fazer as provas de olhos fechados, mas como a maioria dos colegas não estava numa situação tão confortável e precisavam estudar ainda, ele passou o dia sem ter nada pra fazer. Quase no fim da tarde, resolveu ir até a cabana de Hagrid, de quem sempre era possível colher alguma informação importante, algo que ele pudesse usar a seu favor quando precisasse barganhar com o pai. Como sempre, Tiago foi recebido como um rei na cabana de Hagrid, e Mme. Maxime; passou mais de uma hora conversando com Hagrid e depois de boas risadas, se despediu do semi-gigante, recebendo um daqueles abraços de quebrar as costelas, e muitas recomendações de lembranças à família, a Harry, Hermione, Ron, enfim, a todos.
Estava subindo a encosta de volta ao castelo, quando viu Alvo, sentado sozinho, com a cabeça baixa; Tiago se aproximou e percebeu que o irmão estava chorando.
– Alvo, o que foi, por que você tá chorando?
– me deixa em paz, Tiago.
– “me deixa em paz, Tiago”. Por que você está chorando? Alguém mexeu com você? Hum, me diz, que eu acabo seja lá com quem for!
– não, ninguém mexeu comigo.
– então, por que você tá chorando?
– não quero que você ria de mim.
– eu não estou rindo de você, Al.
– ashcfho, queshf eufsh, nãoshf, vousfhs passar nosf... – Alvo gaguejou entre soluços.
– ah, fala direito, Alvo, o que vshfoi queshf voshef dishfe? – Tiago imitou o irmão e Alvo chorou ainda mais. – tá, desculpa, eu tava brincando, então, o que é? Mas, fala direito, sem soluçar.
– acho que não vou passar de ano.
– por quê?
– por que não.
– e daí, e se isso acontecer? Qual é o problema?
– papai e mamãe vão brigar, e ficar magoados comigo.
– só por uns dias, Al, eles vão deixar você de castigo o verão inteiro, vão proibir você de usar magia, e provavelmente vão dar mais atenção a Lilian, que é uma bruxinha muito talentosa, do que a você, mas depois isso passa. – Alvo, que enxugava as lágrimas, voltou a cair no choro – você é sensível demais né, Alvo? Eu aposto que você vai passar. E mesmo que isso não aconteça, nossos pais ainda vão amar você do mesmo jeito; sabia que eu ando longe de ser um filho perfeito, mas eles gostam de mim mesmo assim.
– mas você sempre tira boas notas.
– Alvo, você sabe muita coisa, sim, não precisa ficar nervoso, as provas não matam ninguém. Se você acha que vai se sair tão mal, por que está aqui chorando, e não estudando mais?
– po... Por que eu... Não sei...
– você quer ajuda?
– você está falando sério?
– mas eu não posso fazer muita coisa, Alvo, as provas começam amanhã, é praticamente impossível revisar toda a matéria, mas a gente pode tentar, a noite toda, eu faço um feitiço pra você ficar acordado, vamos pedir autorização ao professor Longbottom pra você poder ficar no salão de Sonserina, assim ninguém atrapalha a gente; ok? – Alvo balançou a cabeça, fascinado ante a possibilidade de estudar com o irmão brilhante; Tiago riu e deu uma tapinha na cabeça de Alvo – vamos, não temos muito tempo.
Conseguiram a permissão para Alvo estudar com o irmão no salão comunal de Sonserina, e assim, passaram a noite toda revisando a matéria para as provas; como Tiago previa, Alvo não era tão ruim quanto dizia, pelo contrário, em algumas matérias ele não era apenas bom, era ótimo, o que facilitou bastante o estudo. Durante todos os dias de exames, Tiago, logo se desocupava de suas provas ia ajudar o irmão com suas próprias matérias, e no final, Alvo estava bem mais confiante.
NO último dia de aula, todos os alunos estavam reunidos no grande salão, divididos por suas casas, todos alegres, alguns excessivamente satisfeitos por terminarem a escola. Tiago e Teddy, que era um dos que estava terminando a escola, planejavam fazer uma viagem juntos nas férias, enquanto Louis elencava todos os motivos que faria essa viagem não dar certo.
– Lupin, mamãe e papai não vão deixar a Victorie viajar com você...
– a gente vai dar um jeito de convencer o tio Gui.
– além disso, eu duvido que a tia Giny deixe você viajar, Tiago...
– com a minha mãe, eu me entendo, ok? Agora, ou você resolve que vai ou pára de ser do contra, a gente já tem muito a planejar e não precisamos de você lembrando toda hora que a minha mãe não vai deixar eu viajar sozinho. É a copa do mundo de quadribol, a gente vai ter que dar um jeito! Agora, deixa eu ir pra minha mesa, a gente fala sobre isso depois. – Tiago passou para a mesa de Sonserina, onde a alegria reinava; alegria devida a certeza de que a Taça das Casas estava garantida.
– chegamos ao fim de mais um ano – O silêncio se fez nas mesas das Casas quando a voz de Minerva McGonagall ecoou pelo grande salão. Mais uma vez, Minerva pediu para que um minuto de silêncio fosse respeitado em honra daqueles que morreram protegendo Hogwarts e seus alunos e todo o mundo bruxo, e em especial ao grande diretor que outrora dedicou sua vida a esta escola, Alvo Dumbledore. Depois do seu discurso, McGonagall anunciou a casa vencedora – Sonserina, com 400 pontos! – com uma batida das palmas, a decoração do salão ganhou as cores de Sonserina, verde e branco e a algazarra na mesa da casa aumentou. Durante o banquete, entretanto, não havia divisão, os alunos das quatro casas confraternizavam entre todos.

Hogwarts Outra História: Capítulo 16




ALVO se esforçava ao máximo para ser um bom aluno e com o tempo estava conseguindo superar as dificuldades; uma das maiores era ser irmão de Tiago, não que Alvo não gostasse disso, pelo contrário, ele era o maior fã do irmão, mas não faltava alguém querendo compará-lo com Tiago, e por mais que Alvo tivesse sido preparado desde sempre pelos pais para lidar com esse tipo de situação, ele era um bruxo de 11 anos e os comentários faziam sim, efeitos nem sempre positivos no comportamento do garoto; inúmeras vezes Alvo ficava imaginando ser como o Tiago, fazer coisas legais como o Tiago.

Hogwarts Outra História: Capitulo 15




TIAGO não esperava encontrar tantas pessoas no salão comunal de Sonserina; ao que parecia todos estavam esperando por sua chegada; ele não queria falar com ninguém e passou direto para a escada.
– amarelou, entregou o jogo. – ouviu alguém dizer, e se virou.
– como é que é? Repete o que você falou.
– parece que você ficou com medo e entregou o jogo.
– medo? Medo de que?
– não sei, talvez de deixar o seu pai decepcionado.
– cala a boca, idiota.
– você deveria ter sido mais valente no jogo.

Hogwarts Outra História: Capítulo 14




OS JOGOS de quadribol eram sempre acontecimentos especiais em Hogwarts, principalmente quando Sonserina e Grifinória se enfrentavam; Sonserina queria recuperar a hegemonia que Grifinória lhe tinha roubado nos últimos campeonatos, e esse ano contava com o talento de Tiago Potter para conquistar a taça de quadribol. Ambas as casas estavam invictas, e disputariam o jogo decisivo da temporada.

Hogwarts Outra História: Capítulo 13



DE VOLTA a Hogwarts as coisas voltaram ao normal; Tiago, diminuiu as fugidas da escola, até por que seu “filme” com Mcgonagall já estava meio queimado, e ele não sabia até quando o prestígio do pai poderia salvá-lo.
A única coisa que não deixava Tiago em paz era o fato de ver Rose e James toda hora juntos; antes eles pelo menos não se mostravam, mas agora, ele podia até ouvir comentários sobre os dois pelos corredores. Sua esperança era que os pais de Rose ficassem sabendo logo, e proibissem a filha de andar com o Malfoy.

Hogwarts, Outra História :Capítulo 12




Tiago ficou no quarto, escutando o barulho que os irmãos mais novos faziam brincado no andar inferior, e por vezes a risada do tio Ron, certamente rindo das próprias piadas. Era quase a hora que Loreley disse que estaria esperando por ele, então Tiago resolveu improvisar; já que estava proibido de usar magia e seu pai pediu que ele tentasse sentir como um trouxa, ele decidiu seguir o conselho e agir como um trouxa; espiou pela porta pra ver como estavam as coisas na sala, e ouviu mais uma risada de Ron, seguida por alguma reclamação de Giny, e os risos mais contidos de Harry e Hermione; “tudo ok”, pensou, e escreveu um bilhete, que deixou em cima da mesinha “tudo como se eu fosse trouxa”, disse consigo, e riu sozinho.

Hogwarts, Outra História: Capítulo 11






AS FÉRIAS de Tiago definitivamente estavam sendo as piores de sua vida; exceto pelo dia de natal que foram passar n’A Toca, e ele pôde dirigir o carro maluco do vovô Weasley, os resto dos dias estavam sendo terríveis e ele não via a hora de retornar a Hogwarts. Como se não bastasse estar de castigo e não poder usar magia, todos os amigos estavam longe; os primos estavam viajando, Teddy também, enfim, todas as pessoas da sua idade estavam longe de Godric’ s Hollow, e jogar xadrez com o seu tio Ron não era mais tão divertido, não quando “todos os meus amigos estão se divertindo”.
– você vai começar com essa ladainha outra vez, Tiago?
– mãe, isso é muito injusto, muito injusto.
A coisa mais divertida, se é que se pode chamar assim, que Tiago estava fazendo era ficar prestando atenção a irmã mais nova, Lílian e o primo Huguinho, enquanto os dois brincavam nos arredores da casa do Potter.


O retrato de uma rosa - Capítulo 4



Dirigia em alta velocidade, a ânsia de chegar em casa consumindo sua mente. Deixara-se levar pelas próprias lembranças e pelos próprios sentimentos enquanto estava com Luna. 

Ao chegar a sua mansão, estacionou o carro e saiu do automóvel. Com passos rápidos, caminhou pelo amplo jardim decorado com as mais belas rosas vermelhas. Ao chegar à porta, empurrou-a com força, fazendo com que a estrutura de carvalho batesse em uma das colunas de pedra. Caminhou pelo hall de entrada sem reparar em nada. A luz da lua entrava pela janela cujo vidro quadriculado impedia que a imagem de dentro fosse mostrada para o exterior. Os móveis escuros eram entalhados com os mais variados desenhos de rosas. Toda a decoração remetia o observador à uma época antiga e esquecida.

Hogwarts, Outra História: Capítulo 10



A FAMÍLIA Malfoy, desde a queda do lorde das trevas já não tinha o mesmo prestigio de antes; além do nome reconhecido como um dos principais a apoiar o lorde das trevas, até mesmo a fortuna da família tinha sido gravemente afetada; depois que saiu da escola de Hogwarts, Draco Malfoy conheceu uma moça, que embora tenha nascido numa família bruxa, não tinha poderes mágicos; contrariando o preconceito de sua família contra os trouxas e sangues-ruins, Draco casou-se com Jane, e com ela teve um filho, James. Nos primeiros anos, Draco chegou a pensar que, assim como a mãe, James não teria poderes mágicos, mas logo o garoto fez três anos, a magia nele começou a se revelar.

Hogwarts Outra História : Capítulo 9



Uma semana depois, Tiago e Alvo voltaram pra casa, em Godric’ s Hollow para as férias de natal. Harry foi buscar os dois em King’ s Cross;
– você tem alguma coisa pra me contar, Tiago? – perguntou assim que o filho entrou no carro.
– muita coisa. – disse, dissimuladamente; podia perceber que Harry já sabia o que tinha acontecido na ultima semana de aula, e que, enrolar ele não seria tão fácil quanto enrolar McGonagall.
– sei, nós vamos conversar em casa! E você, Al, como está indo? – daí o pequeno começou a falar; contar cada por menor dos seus dias em Hogwarts e como tinha se dado bem em todos os exames; Harry ouvia tudo, satisfeito; os dois irmãos discutiam, riam, e faziam o pai rir também. Assim que eles entraram, Giny correu para abraçar os filhos; teria abraçado os dois ao mesmo tempo, se Tiago não fosse tão alto.

O retrato de uma rosa - Capítulo 3


Sentia como se estivesse flutuando. Tinha consciência de seu corpo, abraçado pelo de Draco, deslizando sobre o gelo. Mas, com seus olhos fechados, sentia-se flutuar sobre a névoa de um sonho. Novamente se encontrava no meio do roseiral. A sua frente, as pedras que formavam o alto castelo refletiam a luz do sol. Um braço passou por sua cintura e logo o vulto do outro sonho tomava sua área de visão. O estranho estava absurdamente perto, mas não conseguia ver seu rosto. A única característica que sua mente registrava eram os olhos azuis profundos. Olhos extremamente familiares...

O braço que o segurava o puxou e logo seu corpo balançava encostado no outro. Passos lentos e curtos para os lados. Uma valsa em meio as rosas. Sorriu e abraçou o corpo do estranho. Seu rosto foi encostado no ombro coberto pela camisa negra e suas mãos seguravam a nuca fina. Sentia-se tão bem ali, naquele roseiral, com aquele estranho! O cheiro das rosas invadia suas narinas e o entorpecia como uma droga. Levantou o rosto e viu os lábios finos e pálidos do estranho sorrirem para si. Lábios que sussurraram seu nome ao mesmo tempo em que dedos deslizavam por sua face.

- Draco ...
- Luna? - a voz de Draco ecoou em sua mente, retirando-o do mundo dos sonhos.

Abriu os olhos lentamente, piscou algumas vezes para se acostumar com a iluminação que vinha diretamente em seu rosto. Quando sua visão voltou a normal, a imagem de Draco se focalizou diante de si. O patinador olhava-a seriamente. Foi quando notou a posição em que estava: seu corpo permanecia esticado sobre o gelo, suas costas apoiadas pelos braços de Draco, que estava ajoelhado ao seu lado
.

O retrato de uma rosa - Capítulo 2



O estádio estava quase que completamente dominado pelo silêncio. Apenas o som das lâminas cortando o gelo podia ser ouvido. Nem mesmo seus passos podiam ser notados. Com o passar dos anos aprendera a ser silencioso e imperceptível. Habilidade útil e muito admirada pelos seus semelhantes. Mas ele admitia a utilidade de tal habilidade. Ser silencioso lhe dava a vantagem de poder observar o treino de um certo patinador sem que o mesmo o notasse. 

Caminhou por todo o contorno da pista de gelo. Seus olhos observavam atentamente os movimentos feitos pelo jovem patinador. Havia beleza na coreografia de Draco e não apenas técnica como ela já havia visto em muitos outros patinadores. Cada movimento, cada gesto executado por Draco dava um ar diferente à toda a apresentação. Sob sua perspectiva  conseguia inovar com simplicidade sem ser muito radical ou muito espalhafatoso. E simplicidade era algo que Luna admirava muito.

Hogwarts: Outra História - Capítulo 8




TIAGO e sua inseparável turma tinham diminuído as escapadas misteriosas, por causa da constante vigilância de James Malfoy e por causa dos treinos de quadribol, mas ainda continuavam saindo escondidos. Por duas vezes James repetiu o que já tinha acontecido antes, viu-os chegar à torre de astronomia e depois sumiu, e só reapareciam no dia seguinte. Um dia, disposto a descobrir o que Tiago e sua turma estavam tramando, ele resolveu se adiantar; depois de ouvir uma conversa entre Teddy e Louis no salão comunal, ele foi direto pra Torre de Astronomia, assim que terminou o jantar. Ficou esperando por muito tempo, e quando já pensava em desistir e voltar para o dormitório ouviu vozes se aproximando.

O retrato de uma rosa - Capítulo 1




O vento bate suave tocando e soprando as macias pétalas vermelhas. Por todo o campo, belas rosas vermelhas florescem sob o céu azul. Ao redor delas uma densa floresta as protege. No meio das rosas, paredes de pedra pura são tocadas pelas pétalas da cor do sangue. Um alto e antigo castelo nasce do meio do roseiral, belo e imponente. As rosas possuem afiados espinhos que machucam sua pele enquanto anda por entre elas. Seus olhos procuram algo pelo campo. O que seria? Vindo do castelo um vulto se aproxima. Os olhos azuis parecem mais próximos do que realmente estão. O corpo esguio parece dançar no meio das pétalas vermelhas. Os lábios finos e pálidos sorriem. O vulto estende a mão de dedos longos e finos, elegantes. Gotas começam a cair do céu. Uma chuva que cai e toca as rosas, lavando o vermelho de suas pétalas. O vermelho some dando lugar ao branco. Um jardim de rosas brancas. O vento sopra mais forte, as copas das árvores tremem e as pétalas vermelhas sobem ao céu, dançando ao redor do vulto. Os olhos azuis brilham e os dedos longos, encostados nos lábios pálidos, pedem silêncio. As rosas vermelhas somem e o vulto também. Só restam as rosas brancas sob o céu da primavera.


Hogwarts: Outra História - Capítulo 7



O DIA da visita a Hogsmeade era de festa para os estudantes de Hogwarts; enquanto os menores se enchiam de doces na Dedosdemel, os maiores se ocupavam com outros assuntos. Teddy estava sendo todo atenção para Victorie, os dois tinham brigado recentemente por contas dos segredinhos dele com Tiago e Louis, e a moça ainda estava magoada. Já Louis estava tendo que “se virar” com o encontro que Tiago armou pra ele. Vanessa era uma bruxinha loirinha, pequena – todos diziam que ela era a cara da professora Luna Lovegood – da casa de Lufa-Lufa, com quem Tiago tinha ficado no verão passado. O encontro só não foi mais desastroso por que não sobrou tempo; Louis ficou o tempo todo ouvindo as maluquices da bruxinha, e se perguntando como Tiago, logo o Tiago tinha conseguido ficar com ela.

Hogwarts: Outra História - Capítulo 6



JAMES tinha certeza de que alguma coisa estava acontecendo, era suspeito demais, Tiago, Teddy e Louis estarem sempre cochichando, é claro que eles estavam tramando alguma; e resolveu ficar de olho e descobrir. Um dia fingiu que não estava prestando atenção e ficou conversando com Rose o tempo todo, e foi dormir antes que todos os outros; logo que ficaram sozinhos, Teddy e Louis saíram sorrateiramente do dormitório; James seguiu os dois; mas como tinha que andar devagar e se escondendo para os dois não perceberem que estavam sendo seguidos, quando chegou à torre de astronomia não havia ninguém.
– Pra onde eles foram? Droga! – James voltou pelo corredor, se perguntando onde será que eles tinham se metido quando deu de cara com o professor Longbotton. – professor!

Hogwarts: Outra História - Capítulo 5



– HARRY, Harry, carta do Alvo. – Giny recebeu a carta de Edwiges, a coruja de Alvo – eu não esperei que o Tiago escrevesse.
– Ah, abra a carta, Giny.
– Claro; - Giny abriu a carta, e começou a ler em voz alta, cheia de orgulho do seu garotinho – “Querida mamãe, comigo está tudo bem; os primeiros dias foram difíceis, acho que eu não sou tão inteligente quanto o Tiago, peça desculpas ao papai por isso! – Giny interrompeu a leitura e olhou pra Harry, ele estava sorrindo e fez um gesto pra que ela continuasse lendo – Bom, minha maior dificuldade é nas aulas de Defesa Contra as Artes das Trevas, e vôo, sinto muito, mas voar me dá enjôos terríveis; no mais tudo bem; tenho um monte de amigos; Rose, Teddy, Louis e Victorie, estão todos muito bem; Teddy é um grande jogador e disse que eu deveria começar a treinar pra entrar no time algum dia, mas eu não sei se quero; Teddy e Victorie são namorados, mas a senhora já sabe disso, não é? Bom, o Tiago é incrível; todo mundo gosta dele, e quando eu digo todo mundo eu quero dizer, todas as garotas. Eu não posso ver o treino do time dele, mas eu sei que ele é um grande jogador, logo teremos os primeiros jogos de quadribol da temporada, e daí eu poderei vê-lo jogar. Mamãe, tem uma pessoa que tem sido muito boa comigo, é o James, ele é monitor e muito prestativo pra nos ajudar com as matérias que temos dificuldade, e pra ajudar a encontrar o caminho de volta para o dormitório quando eu me perco pelos corredores, e isso acontece bastante; o James é um garoto muito legal, e eu acho que a Rose também acha isso; antes ela me disse pra ficar longe dele, mas agora, ela também viu que ele não é uma pessoa ruim, eu acho que eles estão apaixonados, mas não conte nada para o tio Ron, talvez ele não vá ficar muito feliz, embora eu estou certo, Rose já escreveu para a tia Hermione e contou sobre o James, de modo que eu penso que a própria tia Hermione conversará com o tio Ron. Bom, eu não tenho mais nada pra contar por hora, espero que todos estejam ótimos, mande um beijo pra Lily e para o papai, também para o vovó e vovô Weasley, é verdade que eu estou com muitas saudades de todos. Um grande abraço e beijo pra você, mamãe, do seu, Alvo Severo Potter.” – Giny terminou de ler a carta aliviada; Harry tinha pegado Lilian no colo e sorriu pra mulher.

Hogwarts: Outra História - Capítulo 4


JAMES entrou na sala apressado, pela primeira vez tinha se atrasado pra uma aula; o lado bom disso era que o único local vazio era ao lado de Rose.
– Oi. Perdi alguma coisa?
– Não, parece que ela vai dar a mesma aula de sempre. – Rose olhou sorrindo pra James e os dois olharam sorrindo pra professora Luna Lovegood. – O que aconteceu, por que você se atrasou?
– Eu precisei resolver umas coisas.
Tiago estava sentado logo atrás de Rose e James, e não pode deixar de ver como os dois, de repente tinham se tornado amigos, amigos até demais; e ele não gostava daquilo, não mesmo; e não era apenas por se tratar de Malfoy, era principalmente por Rose – sua Rose. Quando a aula acabou e todos saiam da sala, Tiago pegou no braço dela.

Hogwarts: Outra História - Capítulo 3


Não era uma coisa realmente comum em Hogwarts, mas acontecia de alunos de Sonserina e Grifinória serem amigos, ou pelo menos planejarem alguma coisa juntos; era o que acontecia entre Tiago, que era de Sonserina, e Louis e Teddy, de Grifinória; os três se encontraram quando Louis e Teddy saíram da aula.

Hgwarts: Outra História - Capítulo 2

Alvo estava saindo do castelo, conversando com James, que lhe explicava por que seu feitiço pra transformar animais em cálices de água não tinha dado certo, quando o irmão veio em sua direção, mas não foi a ele que Tiago se dirigiu primeiro.

Amor e Ódio - Capítulo 1



A chuva batia com insistência contra as janelas dos corredores de Hogwarts. No segundo andar, duas pessoas discutiam com ferocidade, um contra o outro, aos berros, acumulando um grande número de alunos ao redor. Um showzinho não visto há muito tempo. Um garoto e uma garota.


Hogwarts: Outra História - Capítulo 1



POTTER era um nome famoso na tradicional Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, e Harry sempre se preocupara em como seus filhos lidariam com isso. Desde que Tiago entrou pra Hogwarts, cada novo ano começava cheio de expectativas. Esse seria o primeiro ano de Alvo, e foi com profunda ansiedade que se despediu dos dois na plataforma 9 e ¾, e esperou, ao lado de Giny e Lilian que o Expresso de Hogwarts desaparecesse ao longe.

Hogwarts, outra história


SINOPSE OFICIAL
DEZENOVE anos após a lendária batalha de Hogwarts, onde Harry Potter e seus amigos derrotaram o poderoso bruxo das trevas, auto intitulado Lorde Voldemort, a paz voltou a reinar na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. O castelo, com suas torres, povoados por criaturas singulares, como os quadros e estátuas que se movem, abriga as peripécias dos jovens bruxos. Muita coisa mudou em Hogwarts, outras nem tanto; suas quatro casas, Sonserina, Grifinória, Corvinal e Lufa-Lufa, ainda disputam, ano a ano, a Taça das Casas, e a Taça de Quadribol. Os bruxos estudantes de Hogwarts não tem que lutar contra nenhum lorde das trevas, na Hogwarts pós Voldemort eles tem o direito a serem jovens e aproveitar todos os momentos que a vida lhes oferece. Amores, aventuras, armações, e magia, tudo isso encontramos em Hogwarts, outra história.

Amor e Ódio



SINOPSE OFICIAL
A chuva batia com insistência contra as janelas dos corredores de Hogwarts. No segundo andar, duas pessoas discutiam com ferocidade, um contra o outro, aos berros, acumulando um grande número de alunos ao redor. Um showzinho não visto há muito tempo. Um garoto e uma garota. Ela era ruiva, tinhas olhos esverdeados e era um pouco mais baixa que ele.Ele era moreno, os cabelos revoltos, olhos castanhos e alto. Lily Evans e James Potter discutiam pela primeira vez depois dela aceitar namorar com ele.